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Levando em consideração que a busca pela melhoria da qualidade de vida de uma cidade não passa apenas pela saúde, mas pela integração das diversas políticas públicas sociais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) documentou os Vinte Passos para formular “un proyeto de ciudades sanas”. De acordo com o projeto, os municípios considerados saudáveis devem proporcionar um ambiente físico limpo e seguro, um ecossistema estável e sustentável, suporte social sem exploração, serviços de saúde acessíveis a todos, entre outros aspectos.

 

Porém, para que seja possível proporcionar todos esses benefícios aos municípios deve haver uma intersetorialidade dos projetos e atividades desenvolvidas. Foi então que surgiu o Plano Diretor Participativo Saudável, que funciona como um instrumento de ordenamento territorial capaz de por em prática as políticas públicas sociais. Um dos grandes objetivos do Plano é promover ações que recuperem as relações primárias entre os cidadãos e traga o sentido de vizinhança e integração entre a sociedade civil organizada e os poderes legislativos municipais, capaz de introduzir o desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras.

 

Dentre os municípios integrados à Rede Pernambucana de Municípios Saudáveis que já possuem seus planos diretores instalados, estão Bonito e Sairé. Esses municípios já podem, através desse instrumento, estabelecer normas de ordem pública e interesse social que regulem o uso da propriedade urbana em favor do interesse coletivo, da segurança, do bem-estar dos cidadãos e do equilíbrio ambiental, trazendo mais qualidade de vida para a população.